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RadioSerra, APPO e CTO realizam arraiá para pacientes em tratamento contra o câncer

Canjica, bolo de milho, cachorro-quente, algodão doce, pé de moleque, maçã do amor e tantos outros quitutes típicos foram os principais pratos do café da manhã realizado durante esta quinta-feira (07) na RadioSerra – Centro Regional de Radioterapia. A programação foi um presente da instituição, do CTO – Centro de Terapia Oncológica e da APPO – Associação Petropolitana dos Pacientes Oncológicos, para os pacientes em tratamento contra o câncer atendidos nos três espaços.

O evento contou com a presença de vitoriosas que já superaram a doença, amigos e familiares de quem passa pelas sessões de radio e quimioterapia. Tudo embalado ao som de militares do 32º Batalhão de Infantaria Leve, que abrilhantaram a manhã. Segundo a presidente da Associação Petropolitana dos Pacientes Oncológicos, APPO, o objetivo da instituição é justamente esse: acolher de forma humanizada.

“Nos unimos para proporcionar um pouco de carinho e atenção, mas também somos fortalecidos por cada abraço, cada sorriso que vemos por aqui e é isso que nos mantém de pé. Trabalhamos duro para manter nossa essência que é o acolhimento e acompanhamento em tudo que essa pessoa precisar. A gente não está presente na vida só desse paciente, mas também na família e de forma geral, para auxiliar nesse enfrentamento ao câncer. Muitas vezes as pessoas não sabem como agir diante do diagnóstico e a gente está aqui para abraçar todas elas”, pontua Ana Cristina Mattos.

O Radiooncologista e Diretor Técnico da RadioSerra, Dr. Daniel Pryzbysz, explica que na medicina internacional já são comuns exemplos de festas que retirem do paciente o foco da doença e consigam proporcionar alívio da tensão, das dores e do peso que tem o tratamento oncológico. Por isso, tais ações já são parte essencial do trabalho realizado com a radio e quimioterapia.

“Existem vários estudos que comprovam que não só aqui no Brasil, mas também em outros países como Alemanha, França e Japão, que também tem festividades típicas, esse  tipo de trabalho  promove o bem estar social e psicoemocional do paciente. E nós como profissionais de saúde, vê que os pacientes que seguem com energia positiva, apoio familiar e da equipe, tendem a passar pelo tratamento de forma muito mais leve”, detalha.

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