Casa de Petrópolis recebe, hoje, projeto Aloha para arrecadação de alimentos

Petropolitanos e turistas que visitarem a Casa de Petrópolis Instituto de Cultura, hoje (30), poderão levar alimentos não perecíveis para contribuir com o projeto Aloha, instituição criada durante a pandemia e que, atualmente, está sem espaço físico para receber donativos. 

         E, além de doar alimentos, quem quiser apadrinhar o projeto a partir de R$ 100 por mês ganhará um benefício exclusivo: um par de ingressos a cada mês para visitar as exposições do espaço. A arrecadação ocorre a partir das 10h na Avenida Ipiranga, 716, no Centro.

“Como um instituto de cultura nós temos a missão de trazer também a conscientização e ajuda humanitária para a nossa cidade. Ceder o jardim da casa para a arrecadação de alimentos é um gesto simples, mas que pode fazer toda a diferença para um projeto como o Aloha. Esperamos que essa ação sirva de exemplo e possa ser repetida por outras instituições da cidade”, explica a diretora executiva da Casa, Rachel Wider. 

Atualmente, o projeto tem 2 mil pessoas cadastradas e ajuda cinco instituições em Petrópolis. Mas a iniciativa passa por um momento de turbulência devido a falta de apoio e verbas. 

 “A ideia da parceria com a Casa de Petrópolis é justamente expandir a real situação do Aloha, agregando arte, história e solidariedade ao próximo, buscando alcançar pessoas que conheçam sua história e que possam ajudar não só com os alimentos, mas nas ações promovidas pelo Projeto, explica Beatriz Nuñez, responsável pelo Aloha. 

Rachel lembra, também, que o projeto social não acaba quando há a entrega do alimento.  “Após fazer a arrecadação existe toda uma logística para levar esses alimentos a quem precisa e isso envolve uma série de custos”. 

O projeto Aloha

O Aloha é um movimento solidário formado por jovens com o intuito de unificar, agregar e promover discussões de assuntos diversos. Ele faz ações em comunidades para crianças e moradores em situação de rua, além de campanhas de doação de sangue e recreações em instituições.

Entre as áreas contempladas com o projeto estão: Comunidade do Neylor, Comunidade do alemão, Atílio Maroitti, Vale dos Esquilos, Roseiral, Quarteirão Brasileiro, João de Deus, Vicenzo Rivetti, Vale do Carangola, Cascatinha, Bairro Esperança, Floresta, Bela Vista, Fazenda Inglesa, Moinho Preto, Posse, Pedro do Rio, Meio da Serra, Lopes Trovão, Morin e Bingen.

Além disso, o projeto ajuda as iniciativas sociais como: Projeto C3, Todos Juntos e Ninguém Social, Geo sem Fome, Reage Mãe, Terra Santa e Sal para Terra. Quem quiser ajudar também pode entrar em contato com a idealizadora Beatriz Nuñez pelo telefone: (24) 99263- 4432 ou pode fazer a doação direto pelo PIX: 99296-4404.

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