Se estivesse vivo, Alberto Santos Dumont, conhecido como o Pai da Aviação, completaria 147 hoje (20/07). Nascido em 20 de julho de 1873, o inventor teve forte relação com Petrópolis, que hoje abriga um museu em sua homenagem. “A Encantada”, imóvel que era usado por ele como casa de veraneio na Cidade Imperial, hoje abriga o Museu Casa de Santos Dumont – o segundo mais visitado do município. Só em 2019, quase 186 mil pessoas passaram pela casa.
Fechada desde o início da pandemia, a instituição está incluída na Linha Vermelha do plano de flexibilização do comércio e serviços de Petrópolis e ainda não tem previsão para reabertura.
“A prioridade do município é salvar a vida dos petropolitanos e sabemos que o isolamento social ainda é a melhor arma contra o coronavírus. Por isso que os atrativos turísticos ainda estão fechados do município. Mas não podemos deixar de homenagear este grande homem que faz parte da história de Petrópolis”, frisa o secretário da Turispetro, Marcelo Valente.
Nascido na Fazenda Cabangu, em João Gomes – hoje Santos Dumont, em Minas Gerais, o inventor se apaixonou por Petrópolis e escolheu a Cidade Imperial para construir sua casa de descanso, que fica no Centro Histórico. Amigo de personalidades ligadas à cidade, como Franklin Sampaio e Princesa Isabel, ele usava a Serra para passar seu tempo livre. Foi na “Encantada” que Santos Dumont escreveu um de seus dois livros, a obra intitulada “O que eu vi e o que nós veremos”.