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Hospital Santa Teresa apresenta número de atendimentos e procedimentos de urgência durante o período da pandemia

Os números não mentem. Mesmo diante do caos trazido pela pandemia do novo coronavírus, o Hospital Santa Teresa, referência no atendimento de urgência em diversos setores médicos na região, deu continuidade aos procedimentos emergenciais de pacientes da rede SUS no município. Segundo decretos municipais, cirurgias e consultas eletivas permanecem suspensas aguardando os números fornecidos pela Secretaria de Saúde em relação à transmissibilidade da doença e novas possíveis contaminações na cidade.

“Ficamos satisfeitos em saber que, mesmo em meio à situação atual, imposta pela COVID-19, o Hospital Santa Teresa manteve seus atendimentos com nossos pacientes e honrou o compromisso com a saúde da cidade. Como em todas as outras unidades, o hospital também permaneceu atendendo os casos de urgência e realizando cirurgias importantes, como as cardíacas e neurológicas. Ficamos sabendo que, de março a abril deste ano, 1.053 procedimentos extremamente importantes foram feitos pelas equipes médicas da unidade e 1.076 internações pelo SUS. Temos muita satisfação em poder contar com gente tão capacitada e comprometida com a saúde de Petrópolis”, afirmou o prefeito Bernardo Rossi.

Números apresentados pela direção da unidade privada dão conta que procedimentos específicos, como colocação de marca-passos, angioplastia e cateterismo, chamaram a atenção totalizando 318 casos, entre os meses de março e maio de 2020. Cirurgias mais complexas, como as cardíacas, foram 27 no total. Pelo SUS foram 630 atendimentos pela sala de trauma e 1.671 de ambulatório. Em relação aos procedimentos neurológicos mais complexos, a unidade também absorveu 25 atendimentos entre os meses de março e maio.

De acordo com o Diretor Geral da unidade, Dr. Leonardo Menezes, o hospital se preparou para o recebimento de todas as demandas desde a segunda semana da pandemia, ainda em março, com a intenção de agilizar atendimentos e segmentar pacientes infectados pelo novo coronavírus.

“Nos preparamos bem cedo já prevendo que a situação fosse apresentar crescimento na cidade. Segmentamos a atenção aos pacientes contaminados e conseguimos agilizar todos os atendimentos que necessitassem de internação, para que pudéssemos liberar nossos leitos para a pandemia”, afirmou o diretor.

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