Nesta sexta-feira (05.06) fiscais das Secretarias de Segurança, Serviços e ordem Pública – SSOP, Procon/Petrópolis-RJ e Vigilância Sanitária (com apoio da Guarda Civil) percorreram o Centro Histórico para averiguar o cumprimento dos protocolos de segurança em saúde pública, no retorno flexibilizado das atividades comerciais. A aglomeração foi o principal alvo da ação, que contou com ponto de apoio ao consumidor.
A ação teve o objetivo identificar os estabelecimentos comercias que não estão cumprindo as medidas de segurança no controle do contágio da Covid-19, no que diz respeito a evitar aglomeração dentro e fora das lojas. “Estabelecimentos que não cumprirem os protocolos serão fechados por tempo indeterminado, além de sofrerem a sanção administrativa, através da multa”, esclarece o chefe da Divisão de Fiscalização de Posturas, Hailton Lima.
A ação de fiscalização tem a meta de garantir que o retorno das atividades comerciais não provoque aumento no número de contágios pelo novo Coronavírus. “Cada um precisa fazer sua parte. Desde o comerciante, seguindo os protocolos estabelecidos pela Vigilância Sanitária, pela Secretária de Saúde, até o consumidor. É importante que as pessoas só saiam de casa se necessário e passem o mínimo de tempo possível na rua e nesse tempo, que estejam com a máscara e mantendo uma distância segura de outras pessoas”, destaca o prefeito Bernardo Rossi.
Segundo a coordenadora do Procon municipal, ainda é necessário que haja conscientização de empresários, comerciantes e consumidores. “É importante nesse retorno. Que os estabelecimentos controlem a aglomeração dentro e fora. Como as calçadas viraram, nesse contexto da pandemia, extensão dos estabelecimentos, é preciso que se faça as marcações, com uma previsão do número de clientes. Se essa previsão for extrapolada, é preciso se adaptar. É fundamental que se leia os protocolos estabelecidos. O fato dos consumidores se aglomerarem coloca consumidores em risco, dificulta o controle do número de contágios e dificulta também o retorno das atividades comerciais”, destaca Raquel Motta.