Mais sete mortes relacionadas à contaminação pela COVID-19 na cidade foram informadas à prefeitura de Petrópolis na tarde desta segunda-feira (01/06). Com as notificações, o número de mortes pela doença chega a 54.
1 – Homem com 93 anos e morador do bairro Mosela. Deu entrada no HNSA em 12/05 e faleceu em 24/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Mal de Alzheimer.
2 – Homem com 44 anos e morador do bairro Bingen. Deu entrada no HNSA em 03/04 e faleceu em 25/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Artrose.
3 – Mulher com 73 anos e moradora do bairro Independência. Deu entrada no HNSA em 08/05 e faleceu em 26/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Hipertensão Arterial.
4 – Mulher com 84 anos e moradora do bairro Alto da Serra. Deu entrada no HNSA em 24/05 e faleceu em 28/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Doença Cardiovascular Crônica e Diabetes.
5 – Mulher com 76 anos e moradora do bairro Corrêas. Deu entrada no HMNSE em 22/05 e faleceu em 29/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Doença Cardiovascular Crônica e Diabetes.
6 – Homem com 84 anos e morador de Itaipava. Deu entrada no HMNSE em 15/05 e faleceu em 31/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Mal de Parkinson.
7 – Mulher com 64 anos e moradora da Posse. Deu entrada no HMNSE em 25/05 e faleceu em 31/05. Equipes médicas responsáveis pelo atendimento confirmam que o paciente sofria de Hipertensão Arterial e Diabetes.
Até o momento foram analisados 1146 casos na cidade.
Deste total, 466 resultaram negativo, 579 positivos e 101 estão em análise. Há 69 pacientes internados na cidade, podendo ser casos positivos ou ainda em investigação esperando o resultado do teste. Até o momento podemos afirmar que temos 264 pessoas recuperadas do coronavírus e 54 óbitos no município. Esse número se refere as pessoas que estiveram internadas nas unidades hospitalares da cidade ou que se mantiveram em isolamento domiciliar e que, hoje, não apresentam mais os principais sintomas da doença.