A Prefeitura de Petrópolis confirmou hoje mais oito óbitos de pacientes infectados pelo Covid-19, chegando a um total de 62 no município. De acordo com o boletim divulgado na tarde desta terça-feira (02/06) o número de casos confirmados também teve um aumento significativo, saltando de 579 para 657.
Confiram abaixo os detalhes de cada um dos óbitos confirmados:
1 – Homem com 58 anos morador do bairro Quitandinha. Deu entrada no HNSA em 20/05 e faleceu em 30/05. Paciente com diabetes.
2 – Mulher com 70 anos moradora na Estrada da Saudade. Deu entrada no HNSA em 17/05 e faleceu em 29/05. Paciente com hipertensão arterial e diabetes.
3 – Mulher com 71 anos morador do bairro Retiro. Deu entrada no HNSA em 24/05 e faleceu em 29/05. Paciente com doença renal crônica e diabetes tipo 02.
4 – Homem com 63 anos morador do bairro Roseiral. Deu entrada em 24/05 no HNSA e faleceu em 31/05. Paciente com doença cardiovascular crônica.
5 – Mulher com 68 anos moradora do bairro Alto da Serra. Deu entrada no HNSA em 26/05 e faleceu em 30/05. Paciente com hipertensão arterial e diabetes.
6 – Mulher com 78 anos moradora de Itaipava. Deu entrada no HST em 19/05 e faleceu em 30/05. Paciente com hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva
7 – Mulher com 63 anos moradora em Corrêas. Deu entrada no HNSA em 20/05 e faleceu em 30/05. Paciente com hipertensão arterial e câncer de estômago
8 – Mulher com 60 anos moradora no bairro Alto da Serra. Deu entrada no HAC em 15/04 e faleceu em 01/06. Paciente com doença cardiovascular, diabetes e câncer de pâncreas.
Até o momento foram analisados 1243 casos na cidade.
Deste total, 490 resultaram negativo, 657 positivos e 96 estão em análise. Há 74 pacientes internados na cidade, podendo ser casos positivos ou ainda em investigação esperando o resultado do teste. Até o momento podemos afirmar que temos 280 pessoas recuperadas do coronavírus e 62 óbitos no município. Esse número se refere as pessoas que estiveram internadas nas unidades hospitalares da cidade ou que se mantiveram em isolamento domiciliar e que, hoje, não apresentam mais os principais sintomas da doença.