A UNIFASE/FMP acaba de dar mais um importante passo em seu projeto de sustentabilidade: está transformando suas unidades em ecopontos para ações socioambientais, coletando lacres de latas de alumínio, tampinhas plásticas e óleo de cozinha usado. O objetivo é estimular a segregação dos resíduos para reduzir os impactos do descarte incorreto no meio ambiente, mas também apoiar projetos sociais reconhecidos na cidade.
“Temos como um de nossos valores o compromisso com o Meio Ambiente e a preservação da vida, em todas as suas formas. É algo que faz parte da nossa rotina, seja no cuidado com os pacientes, seja com a proteção à natureza. Os projetos de coleta seletiva têm essa preocupação abrangente que reforçam nossa vocação e estimulam a participação da comunidade em ações sustentáveis”, declarou a reitora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves.
Segundo o Ministério das Cidades, em 2022, foram coletadas 1,87 milhão de toneladas de resíduos sólidos urbanos no país. Deste montante, apenas 2,37% dos materiais recicláveis domiciliares recebem tratamento para serem reutilizados ou reciclados. Na UNIFASE/FMP, além da separação dos resíduos sólidos, o material também é destinado corretamente para garantir sua reutilização.
“Nossa preocupação vai além da segregação. Nosso foco é garantir que os resíduos tenham a destinação correta para evitar que poluam o meio ambiente e que sejam reciclados ou reutilizados corretamente”, explicou a engenheira Thamyres Marcolino, presidente da Comissão de Sustentabilidade da Instituição, contando que, em 2024, mais de seis toneladas de resíduos foram destinadas à reciclagem.
Outras ações – Além da coleta seletiva dos resíduos gerados nos setores administrativos, outras quatro ações sustentáveis estão sendo promovidas na instituição, em apoio a iniciativas de cunho social. Criado em 2012, o “Anel de Solidariedade” arrecada lacres de latas de alumínio que são vendidos para aquisição de cadeiras de rodas. São necessários 90kg de alumínio para cada cadeira. Em 13 anos, foram arrecadadas 16.940 toneladas de alumínio e 188 cadeiras foram doadas.
Em dezembro de 2024, foi lançada a campanha para arrecadação de óleo de cozinha usado. Em dois meses, 74 litros de óleo foram doados ao projeto INcluir Petrópolis para transformar o resíduo em moeda solidária, gerando recursos destinados à aquisição de equipamentos de saúde, à realização de ações e eventos para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Na semana passada, uma nova parceria foi firmada. Desta vez, com a Ong Dog’s Heaven. A campanha Tampinhas da Esperança está arrecadando tampinhas plásticas que serão revertidas em cuidados veterinários aos mais de 300 cães acolhidos.
Premiado pela Organização Mundial da Saúde, o projeto “Era Lixo, Virou Luxo”, criado em 2009, transforma materiais recicláveis ou reutilizáveis em itens úteis, como pufes e hortas suspensas, promovendo sustentabilidade e engajamento comunitário.
Foco na saúde planetária, com inclusão da temática nos projetos pedagógicos – A UNIFASE/FMP vem, nos últimos anos, reforçando as discussões sobre a vida e o meio ambiente. Fez do seu campus, na Avenida Barão do Rio Branco, um campus parque com padrão construtivo sustentável e passou a promover e sediar eventos que levantam questões relacionadas à saúde planetária, que co-relaciona a saúde humana à preservação dos ecossistemas.
Em iniciativa pioneira na região, incluiu a temática nos projetos pedagógicos de seus cursos de graduação e vem aprimorando os mecanismos de ensino de forma que os estudantes sejam despertados para a reflexão sobre as mudanças ambientais em larga escala, evidenciando a responsabilidade individual e coletiva para preservação da vida.
- Conheça os ecopontos da UNIFASE/FMP:
- * Estacionamento coberto do Campus Barão do Rio Branco (Av. Barão do Rio Branco, 1003, Centro)
- * Ambulatório Escola (Rua Hyvio Naliato, 869, Samambaia)
- * PSF Estrada da Saudade (Rua Estrada da Saudade, 160)
- * PSF Machado Fagundes (Rua Dr. Paulo Rudge, 238)
- * PSF Boa Vista (Rua Henrique João da Cruz, 300)
- * PSF Nova Cascatinha (Rua Hyvio Naliato, 951)
